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terça-feira - 18/11/2025

Sequestrada nas Moreninhas alega que pai narcotraficante foi mandante do crime

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Na tarde desta segunda-feira (27), o Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Bancos, Assaltos e Sequestros) esclarece alguns pontos referentes a investigação de um caso de sequestro envolvendo uma jovem de 25 anos, em Campo Grande, no último sábado (25). A vítima seria filha do narcotraficante Gerson Palermo.

A equipe policial foi acionada pelo marido da vítima. Segundo o delegado Roberto Guimarães, a vítima alegou que foi sequestrada a mando do pai, o narcotraficante Gerson Palermo, foragido da justiça e da mãe.

“Estamos investigando o sequestro, se a esposa ou ele tem algum envolvimento ainda será investigado. Hoje não temos como provar isso, mas tudo será apurado”, disse o delegado. A vítima ainda teria dito que durante todo o tempo de sequestro, os suspeitos questionavam “cadê o dinheiro?”. Porém, a polícia não teria a informação concreta sobre quantias e de onde esse montante viria.

Um dos suspeitos presos seria o mentor do crime, que teria entrado em contato com o marido da vítima e pedido o resgate. Ele foi encontrado por meio do nome na conta de energia elétrica do local onde a mulher foi mantida em cárcere.

Na manhã de hoje, o advogado de Palermo, Amilton Ferreira de Almeida, disse ao TopMídiaNews que, a vítima teria inventado a história para incriminar o pai e ficar com uma quantia em dinheiro. A defesa também alega que a jovem tem problemas psiquiátricos.

Isso porque durante a semana, ela teria sido cobrada pelo genitor por conta de uma dívida de R$ 50 mil, referente a negócios em uma propriedade rural. Porém, a cobrança não teria passado de uma conversa entre familiares. Além disso, a pessoa presa pelas equipes do Garras teria sido contratada por Palermo para ir até o imóvel da jovem. No entanto, deveria pegar apenas um notebook e o celular dela no local, não tendo qualquer envolvimento com o sequestro dela.

Sequestro

A jovem teria sido mantida em cativeiro e brutalmente agredida durante um sequestro em Campo Grande, sendo libertada do cárcere por equipes do Garras no bairro Moreninhas, visivelmente abalada e com sinais de violência física e psicológica.

Em depoimento, ela relatou que foi mantida sob constante ameaça e sofreu agressões brutais, incluindo chutes, coronhadas e intimidações de morte. Os sequestradores chegaram a ameaçar mutilá-la, caso o resgate não fosse entregue.

Com base nas informações repassadas pela vítima, os investigadores localizaram e prenderam um suspeito, que estava com
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